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Preços de imóveis usados e novos variam até 50% em Salvador

quinta-feira, 12 de abril de 2012

O sonho da casa própria persegue milhares de brasileiros. Mas, quando chega a hora de realizar a compra do primeiro imóvel, paira no ar uma dúvida: se a melhor escolha é a de um apartamento na planta ou usado, por exemplo. E o consumidor tem total razão ao procurar a melhor saída para satisfazer o seu desejo – e com economia. Em Salvador, em um mesmo bairro, o metro quadrado do bem usado chega a valer, em alguns casos, até 50% inferior se comparado ao de um novo, segundo corretores.


Imóveis na planta em Brotas e no Cabula, bairros em ritmo avançado de crescimento imobiliário na cidade, custam mais caro que outros usados na mesma região. Em algumas situações, o tamanho do imóvel antigo, em metros quadrados, chega a ser superior ao do novinho em folha. Um apartamento de 69 metros² de um novo empreendimento no Cabula, por exemplo, sai por R$ 220 mil, enquanto um imóvel de 74 metros quadrados na região é comercializado por R$ 150 mil, como observa o corretor de imóvel Gelson Lapa.

De acordo com José Alberto de Vasconcelos, 2° vice-presidente do Conselho Regional dos Corretores de Imóveis da Bahia (Creci-BA), o preço do metro quadrado no Cabula gira em torno de R$ 3,2 mil no Cabula e em Brotas. No Imbuí, chega a ser R$ 4 mil e, na Paralela, outra área que cresce aceleradamente na cidade, atinge o patamar de R$ 4,5 a R$ 5 mil. Na prática, de acordo com a corretora de imóvel Martha Prates, o preço do metro quadrado do usado chega a ser 50% menor que o do novo. “Os imóveis cada vez mais são valorizados. Comprar na planta para revender depois é um negócio atrativo. Mas o usado ainda perde em termos de valorização. Muitos são enormes, mas oferecem poucos atrativos em termos de lazer. Outros pecam em termos de segurança. E grande parte sofre com a inadimplência de condôminos”.

Na avaliação do 2° vice-presidente do Creci-BA, o consumidor não deve apenas considerar como parâmetro de comparação o metro quadrado na hora escolher entre o novo e o usado. “A premissa de análise também não pode ser somente o preço. É importante ficar atento ao que agrega valor a um imóvel, como área de lazer, academia de ginástica, piscina e assim por diante. Toda essa área social precisa ser levada em conta”. Outra questão importante, acrescenta Vasconcelos, é verificar o tipo de acabamento do imóvel, caso ele seja adquirido ainda na planta. “E não só o acabamento externo, mas o interno também. Antes de fechar negócio, é preciso buscar o máximo de informações sobre a construtora”, adverte.

 (Tribuna da Bahia)

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